O Desembargador Manoel Carpena Amorim, Corregedor-Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, promoverá o lançamento do Livro Direito Notarial e Registral no Auditório da Corregedoria, Av. Erasmo Braga n.º 115, 7º andar, Lâmina I, no próximo dia 08 de junho, às 17h.
Destaca, em seu Prefácio, que os autores “são Juízes, Defensores, Notários e Registradores, Tabeliães e Delegatários, Oficiais e Escreventes, todos mestres em somar experiências de forma democrática para a uma só voz revelarem a face moderna de um trabalho que otimiza a prestação de serviços e ajuda na prevenção de litígios configurando-se, pouco a pouco, em importante símbolo do binômio celeridade-efetividade, e em um fiel aliado da Justiça em sua luta pela cidadania”.
Também o Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Desembargador Sergio Cavalieri Filho, ressaltou que “em leitura abrangente e diversificada, os temas são abordados e desenvolvidos com clareza e objetividade, revelando diferentes prismas do trabalho de profissionais que vêm se estabelecendo como grandes parceiros na prestação de serviços e importantes aliados em nosso muitas vezes difícil, porém gratificante e honroso, múnus público.”
O Professor Sergio Bermudes lembra, ainda, que “a atividade notarial e de registros evoluiu, da simples praxe, conservadora de palavras, fórmulas e procedimentos anacrônicos, ou defeituosos, para uma função pública, regida por um conjunto de normas e princípios formadores do chamado direito notarial.
A compreensão e a aplicação desse direito demandam contribuições doutrinárias, tanto mais propícias quanto partirem de vozes autorizadas. Eis por que se acolhe com todo o entusiasmo esta publicação que reúne trabalhos substanciosos de autores cujo renome se funda no seu reconhecido saber jurídico, geral e específico. A obra, muito bem-vinda, será, seguramente, precursora de outras dedicadas ao tema”.
O trabalho destaca que o processo judicial não deve e não pode ser a única forma de composição dos conflitos de interesses no seio da sociedade. A partir de uma abordagem prática e jurídica, os autores proporcionam ao leitor uma visão abrangente das diferentes atribuições extrajudiciais no trato de questões úteis e cotidianas.
Fonte: Anoreg-RJ